sábado, 3 de março de 2012

Turning tables

Passei praticamente a semana inteira decidindo de escrevia sobre isso ou não. É uma faca de dois gumes...

Porque me ajuda a descobrir exatamente o que está acontecendo, mas me faz entrar em (mais) desespero. Não posso (e quando digo não posso quero dizer de maneira nenhuma posso) explicar o que é e torço para que nunca tenha que conversar sobre esse assunto com mais ninguém, porque é simplesmente uma coisa que eu juro que não vi chegando e me deixa angustiada, muito angustiada.

Há certas escolhas na minha vida que são feitas sem pensar num plano B, porque raramente eu escolho movida pelo impulso, pela emoção. Então eu sempre analiso (até a morte) os passos e somente quando tenho certeza avanço em direção a uma escolha. Sempre foi assim e sempre será.

Então quando eu me vejo numa situação que a minha escolha levou a uma outra situação, digamos, constrangedora, é quando eu dou um passo para trás. Defesa, talvez... Mas medo de acontecer alguma coisa no meio do caminho e a falta de um plano B elevar meu desespero.

E nessa situação particular me vejo encurrralada pela dúvida, pela minha frieza e pelo medo. Sinceramente, eu só gostaria de fechar meus olhos e dormir para depois perceber que tudo não passou de um pesadelo.

God, I hope I'm wrong! I think I'm losing it...


Close enough to start a war
All that I have is on the floor
God only knows what we're fighting for
All that I say, you always say more

I can't keep up with your turning tables
Under your thumb, I can't breathe

So I won't let you close enough to hurt me
No, I won't ask you, you to just desert me
I can't give you the heart you think you gave me
It's time to say goodbye to turning tables
To turning tables

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