segunda-feira, 6 de junho de 2011

Breathe again

Não no sentido da música, mas eu quero "to breathe again".

Tem coisas muito estranhas acontecendo e não sei dizer, ao certo, se comigo ou com as pessoas. Provavelmente comigo, mas enfim...

A única coisa certa que você tem na vida (além da morte) é a sua família. Não digo a família de sangue, mas a família que você constrói durante a vida. E se você tem que dar satisfação para alguém, é para essas pessoas.

O que está me irritando (muito, aliás) recentemente é ter que dar satisfação da minha vida para pessoas aleatórias. Meio que parafraseando uma conversa de ontem,

"Ah, não fiz nada no sábado, queria ter saído com você. Mas deve ter tido um sábado super agitado. Não entrou na internet, não falou comigo.  O que tinha de tão importante que não teve tempo para mim?"

Meu namorado? Não, e graças a Deus estou livre (no momento) desse mal.
Meus melhores amigos? Ahhh, não. Definitivamente não.
Minha mãe? Hahahahahahahaha.

Sério, fica parecendo mulher. Se eu gostasse de mulher, seria lésbica. Desesperadamente tentando chamar a atenção. Hello! Nem eu faço isso!

Aí me vem o outro...

"[...] ou não queria mais e não teve coragem de dizer (mais provável)."

Os papéis estão trocados? Se alguém lê o email, acha que é uma mulher escrevendo... É muito desesperado, muito "minha vida depende de você". Sai fora, né? Desgruda do meu pé, pelamordedeus!

E depois querem saber a resposta de por que as mulheres preferem os que não prestam. Porque a não ser que seja uma imbecil que chore com "Ele não está tão afim de você", mulher nenhuma gosta desse grude açucarado... Eu evito a diabete!

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Plus que

Meu poema para a prova oral de francês...
Escrevi isso com MUITA ajuda do google translator, mais c'est la vie, messieurs et mesdame!
Agora preciso decorar (e, claro, pedir pra Virgínia corrigir).

plus que l'amour trouvé,
plus que vie perdues,
plus que mes rêves
plus que l'hypocrisie
plus que mes addictions
plus que les sombres secrets que peu à peu me noyer
plus que notre lutte
plus que toujours en fuite
plus que la solitude
plus que ma défaite
plus que notre fragilité,
plus que la peur que m'empêche de quiter
plus que le changement des saisons,
plus que la culpabilité,
plus que d'être hanté par mes torts,
plus que ceux qui m'a le plus blessée,
plus que nos vains efforts pour pardonner,
plus que notre innocence
plus que ses dernières paroles,
plus que toutes les larmes que nous versons,
plus que l'amour j'ai donné trop rapidement,
plus que l'amour que j'ai eu lieu sur beaucoup pour trop longtemps,
plus que tous les moyens que nous aimons et nous espérons et nous saigner et nous détestons et nous nous efforçons...