quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Start over again!

Estou tentando reformular o blog, mas tô com excesso de falta de tempo. =P Reformular? Mas por que reformular? Porque uma nova etapa na minha vida começou esse ano. Uma etapa na qual não vou permitir que pisem em mim e vou procurar não me preocupar tanto. Quem quiser que corra atrás. Tenho tantos projetos para esse ano! E espero conseguir realizar cada um deles. Partiu. Aula no conservatório em algumas horas.

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Comida japonesa?

Ontem a Rose me chamou pra ir jantar com ela e com o Rogério hoje (quinta) depois da aula. Eu, sabendo que os ônibus passam até 0h55 aqui em Mauá, aceitei.

Rodízio de comida japonesa. Minha favorita? Muito pelo contrário. Salmão cru, só por Deus! Mas... Salmão grelhado, que delícia! Yakisoba, hum!

No geral, até que foi bom... fazia um tempo absurdo que não ia e o trauma "passou". "Passou" porque eu pedi garfo e faca. Porque né...

Ambiente agradável, pessoas ainda mais agradáveis. Não sei... me sinto muito bem ao saber que consegui criar certos laços com pessoas em "pouco" tempo. E pessoas incríveis, pessoas do bem, pessoas honestas e (muito) trabalhadoras. Sem vícios... Tá, só a música (e muuuuito vício).

Passei a noite ouvindo sobre Verdi, Mozart, técnicas vocais, cantar pro fundo, cantar pra frente, pra cima. Professores do mal, professoras que mais parecem mães (tipo a própria Rose), exercícios bizarros (hoje fiz o do "brim brim brim" que, na brincadeira, quase virou "trim trim trim"). Um nível de cultura que eu não estou acostumada e muito interessante. Das minhas últimas saídas, foi certamente uma das que mais me fez bem, principalmente por poder sair do meu mundo por algumas horas e viver essas horas num dos bens mais preciosos do mundo: a música.

A volta foi engraçada.
1. Rose falando sobre a ópera e "cantando" parte de uma ária. Um cidadão passa e fala "isso, canta mesmo". O que acontece depois? Rogério emposta sua voz de tenor spinto e solta tudo o que tem (fantástico, aliás).

2. No trem, em Utinga (mais precisamente), meu telefone toca. Aí já tive que ouvir os sussurros de "mamãe quer saber onde o bebê está". Eu atendo, rindo e tenho que escutar:
"Poxa, Priscila. Onde você está? São 2h30 da manhã."
"Ahn?"
"2h30!"
"Mãe, não é nem meia noite!" A Xuxa estava tão preocupada em "voltar tarde" que viu o horário de qualquer jeito e achou que era de madrugada. Tadinha da minha Xuxinha! =)

Informação preciosa do dia (que não precisaria revelar mas vou mesmo assim): descobri o que fazer para cantar no período de menstruação!

Sim! Porque precisa fazer macumba para não sentir alguém te dando um soco (com facas) quando você usa o apoio com cólicas. E, sem cólicas, usar o mesmo apoio parece que você está parindo um hipopótamo (ou qualquer coisa grande).

A resposta é simples para esse problema: não cante.

PS: O horário certo no relógio quando Mamis ligou era 23h38.

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Untitled

E, como já era esperado, as coisas não andam nada bem por aqui.

Passei a maior parte da tarde tentando enxugar minhas lágrimas. Tudo o que eu queria fazer era ter condições de chegar e falar: Chega! Vamos voltar pra casa!

Não fico bem ao saber o que ela está passando aqui. E se entupindo de anti-depressivo para suportar, para continuar.

Tudo o que tenho hoje são meus sobrinhos. É neles que me agarro, é nessas crianças maravilhosas que penso ao acordar, são elas que me fazem levantar da cama todos os dias.

Costumava me esconder nos estudos. Costumava amar o que eu fazia (e ainda faço). Hoje até isso me machuca (por razões óbvias).

E a única pessoa pra quem eu correria é a quem eu jamais irei confiar novamente.

domingo, 6 de janeiro de 2013

Talking to the moon

"Às vezes me arrependo por ser prestativo, por pedir desculpas quando não fiz nada de errado e por tratar como prioridade pessoas que não valem a pena."

Me sinto terrível, jogada no lixo. Sempre me dou completamente ao que faço e a única coisa que espero é um mínimo de reciprocidade. Não que passem as noites acordados porque teve que fazer tal coisa urgente, mesmo sem ter tempo para tal. Mas que tenham atenção, que reparem nas coisas básicas. Infelizmente não é assim que funciona.

No momento estou tentando descobrir como faço para não me sentir pior do que eu normalmente me sinto. Nada está dando certo, tudo está saindo muito ruim... e agora eu descubro que eu sou tão insignificante, mas tão insignificante... Tanto faz o que está acontecendo, tanto faz as consequências que SOMENTE eu irei encarar. Tanto faz, o importante é "remediar" para ter a consciência limpa.

Meu problema com palavras é que elas sempre foram falsas. Sempre com outras intenções por trás delas. Mais uma vez o tempo foi capaz de me mostrar que isso sempre acontece.

Talvez já tenha passado da hora de tratar as pessoas como elas me tratam.

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Der holle rache

Meia hora tentando começar a escrever o relatório. Tá tenso...
Mas pra começar o ano bem, melhor soprano do universo (mais uma loira do planeta da Lara e da Jackie). A tia Diana é qualquer coisa de espetacular.



Lalalalalala, verei Verdi no Municipal agora em janeiro.