segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Melhores do ano?

Estava andando por aí algum dia desses quando vi a lista de indicados aos prêmios que todo ano acontecem em janeiro/fevereiro. Daí decidi fazer a minha premiação (grande bosta) dos melhores do ano. Na verdade, não é bem melhores do ano e sim melhores da última temporada, que foi de set/2009 a set/2010, ou seja, pegando todas as temporadas completas das séries. Chamemos esse premio de Ghost.

Não tenho um monólogo engraçado, mas tenho nomes de atores e filmes e séries e meus favoritos. Mas daí meu bom senso teve que prevalecer porque ninguém merece uma premiação que além de fictícia é absurdamente injusta.

Dos nomes individuais, temos três atores com duas indicações: Alec Baldwin (melhor ator coadjuvante e melhor ator em série - comédia, Marion Cotillard (melhor atriz e melhor atriz coadjuvante) e Matt Damon (melhor ator coadjuvante e melhor ator coadjuvante em série - comédia).

Já nos filmes, "Inception" com 5 indicações, "Inglorious Bastards" e "The Last Station" com 3, "Nine", "Julie & Julia" e "Up In The Air" com 2.

Nas séries, "30 Rock" com 7 indicações, "Modern Family", "Friday Night Lights" com 4, "House, M.D." com 3, "Web Theraphy", "Californication", "The New Adventures of Old Christine", "Law & Order: Special Victims Unit", "Private Practice", "Criminal Minds", "The Good Wife" e "The Office" com 2.

Agora sério, esses nomes são os que eu considero os melhores em cada categoria.

**BEST SUPPORTING ACTOR IN A DRAMA SERIES**

E os indicados são:

Josh Charles, "The Good Wife";
Joshua Jackson, "Fringe";
Robert Sean Leonard, "House, M.D";
Chris Lowell, "Private Practice";
Aaron Paul, "Breaking Bad".

And the Ghost goes to... Aaron Paul, "Breaking Bad".


**BEST SUPPORTING ACTRESS IN A COMEDY SERIES**

E as indicadas são:

Jane Krakowski, "30 Rock";
Julianne Moore, "30 Rock";
Holland Taylor, "Two and a Half Men";
Sofia Vergara, "Modern Family";
Kristen Wiig, "Saturday Night Live".

And the Ghost goes to... Julianne Moore, "30 Rock".

**BEST SUPPORTING ACTOR IN A COMEDY SERIES**

E os indicados são:

Matt Damon, "30 Rock";
Jesse Tyler Ferguson, "Modern Family";
John Krasinski, "The Office";
Jack McBrayer, "30 Rock";
Eric Sonestreet, "Modern Family".

And the Ghost goes to... Eric Sonestreet, "Modern Family".

**BEST SUPPORTING ACTOR IN A MOVIE**

E os indicados são:

Alec Baldwin, "It's Complicated";
Matt Damon, "Invictus";
Woody Harrelson, "The Messenger";
Stanley Tucci, "The Lovely Bones";
Christoph Waltz, "Inglorious Bastards".

And the Ghost goes to... Christoph Waltz, "Inglorious Bastards".

**BEST SUPPORTING ACTRESS IN A DRAMA SERIES**

E as indicadas são:

Christine Baranski, "The Good Wife";
Amy Brenemman, "Private Practice";
Lisa Edelstein, "House, M.D.";
Sharon Stone, "Law & Order: Special Victims Unit";
Aimee Teegarden, "Friday Night Lights".

And the Ghost goes to... Amy Brenemman, "Private Practice".

**BEST SUPPORTING ACTRESS IN A MOVIE**

E as indicadas são:

Amy Adams, "Julie & Julia";
Marion Cotillard, "Inception";
Mo'Nique, "Precious";
Ellen Page, "Inception";
Amanda Seyfried, "Chloe".

And the Ghost goes to... Amanda Seyfried, "Chloe".

**BEST ACTRESS IN A DRAMA SERIES**

E as indicadas são:

Connie Britton, "Friday Night Lights";
Mariska Hargitay, "Law & Order: Special Victims Unit";
Julianna Margulies, "The Good Wife";
Kyra Sedgwick, "The Closer";
Kate Walsh, "Private Practice".

And the Ghost goes to... Connie Britton, "Friday Night Lights".

**BEST ACTOR IN A MOVIE**

E os indicados são:

Jeff Bridges, "Crazy Heart";
George Clooney, "Up In The Air";
Leonardo di Caprio, "Inception";
Collin Firth, "A Single Man";
Christopher Plummer, "The Last Station".

And the Ghost goes to... Jeff Bridges, "Crazy Heart".

**BEST ACTOR IN A COMEDY SERIES**

E os indicados são:

Alec Baldwin, "30 Rock";
Steve Carrell, "The Office";
David Duchovny, "Californication";
Zachary Levi, "Chuck";
Jim Parsons, "The Big Bang Theory".

And the Ghost goes to... Alec Baldwin, "30 Rock".

**BEST DIRECTOR**

E os indicados são:

Katherine Bigelow, "The Hurt Locker";
Michael Hoffman, "The Last Station";
Rob Marshall, "Nine";
Christopher Nolan "Inception";
Quentin Tarantino, "Inglorious Bastards".

And the Ghost goes to... Katherine Bigelow, "The Hurt Locker".

**BEST ACTOR IN A DRAMA SERIES**

Simon Baker, "The Mentalist";
Kyle Chandler, "Friday Night Lights";
Thomas Gibson, "Criminal Minds";
Michael C. Hall, "Dexter";
Hugh Laurie, "House, M.D.".

And the Ghost goes to... Michael C. Hall, "Dexter".

**BEST ACTRESS IN A COMEDY SERIES**

E as indicadas são:

Toni Collete, "United States of Tara";
Tina Fey, "30 Rock";
Lisa Kudrow, "Web Theraphy";
Julia Louis-Dreyfus, "The New Adventures of Old Christine";
Amy Poehler, "Parks And Recreation".

And the Ghost goes to... Lisa Kudrow, "Web Theraphy".

**BEST ACTRESS IN A MOVIE**

E as indicadas são:

Marion Cotillard, "Nine";
Helen Mirren, "The Last Station";
Carey Mulligan, "An Education";
Meryl Streep, "Julie & Julia";
Catherine Zeta-Jones, "The Rebound".

And the Ghost goes to... Helen Mirren, "The Last Station".

**BEST DRAMA SERIES**

E as indicadas são:

Criminal Minds;
Dexter;
Friday Night Lights;
House, M.D.;
The Good Wife.

And the Ghost goes to... "Friday Night Lights".

**BEST COMEDY SERIES**

E as indicadas são:

"30 Rock";
"Californication";
"Modern Family";
"Saturday Night Live";
"The New Adventures of Old Christine".

And the Ghost goes to... "30 Rock".

*BEST MOVIE**

E os indicados são:

Inception;
Inglorious Bastards;
Kick Ass;
The Hurt Locker;
Up In The Air.

And the Ghost goes to... "Inception".

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Awards, part 1

Tanta coisa aconteceu comigo nesses últimos tempos e às vezes me pergunto se mereço. Para exemplificar algumas dessas coisas, um dos meus professores me disse que sou uma aluna exemplo, todo sábado me elogiam por cantar bem, passei na prova da Escola de Idiomas e vou aprender francês (finalmente vou conseguir ver "Julie & Julia" sem legenda), dentre outros...

Esse último fato, em particular o mais recente, me fez pensar em uma frase dita por uma mulher só um pouquinho talentosa que eu odeio.

"There are some days when I myself think I'm overated... but NOT today!"

Daí procurei o vídeo disso e, como conseqüência, vi mais uns 5 ou 6. Então venho aqui postar a primeira seção de final de ano com os discursos que mais gosto dela, começando com o do Emmy Awards, em 2004, na categoria melhor atriz em minissérie por "Angels in America".



"Angels in America" é perfeito. E também o único trabalho que gosto do Al Pacino.

Agora... como alguém pode não gostar dessa mulher? Olha o discurso dela! A Halle Berry uma vez disse que a Meryl é um tesouro mundial. Jóia rara. Eu amo essa mulher de um jeito que nem sei explicar. É um modelo de simplicidade, de talento, de perseverança, de humildade para todos. "And I can sing this just as well"...

Seguindo com o Golden Globe 2007, categoria melhor atriz - comédia ou musical por "The devil wears Prada".



O que eu mais gosto desse discurso é da interação dela com o público. Ela é realmente amada por todas aquelas estrelas. E sempre são uns cinco minutos de uma mulher que nunca é entediante. "Delicious Emily Blunt. Darling Anne Hathaway. Dreadful Stanley Tucci...".

E com a menção a Stanley Tucci eu passo a algo que não é bem um award. É uma apresentação de prêmio à carreira do Stanley, um velho e bom amigo dela. Não vou comentar muito porque estraga a graça. Vejam e se divirtam com a lady.



A mulher tá bêbada, damn it! Hahahahaha. Amoooo. Ela e o Stanley juntos são muito engraçados. Não vejo a hora de "Mommy & Me" sair! E também lembro da apresentação dele no Oscar. Ahhhh, que tristeza isso ainda me dá. Estava vendo o vídeo... mas além de me recusar a ver inteiro, não vou colocar aqui. É tão triste que me sinto até mal. Maaasss... Olê-lê, olá-lá, Margareth Thatcher vem aí e o bicho vai pegar. Go Meryl!

A seguir, o Golden Globe de 2003, categoria melhor atriz coadjuvante por "Adaptation" (tenho uma paixão platônica por esse filme).



Se não me engano, depois do Oscar de melhor atriz em 1982 por "Sophie's Choice" esse foi o primeiro award dela. Podemos dizer o que disso? O filme é maravilhoso. Perfeito. Uma verdadeira obra de arte. E acredito que é a obra de arte mais recente que temos.

Já que tive a péssima lembrança do Oscar, vou terminar com a transcrição do discurso do Stanley sobre ela. É sendo a maneira perfeita de terminar o post. Eu gostaria de ser uma matemática com 1/3 do talento dela de atriz.

Meryl... what can I say? That like most people in the world I've been in love with you for years, that the two movies we did together were the highlights of my career, that you were brilliant in both of them as you are in everything that the mental of the most aclaimed film actress of our time could not be warmed with more grace and humililty. But everyone already knows that. What they don't know is your kindness, your collaborate nature, your great good humor, those things make you a dream to work with and a wonderful friend.

It is in the area of awards and accolades, however, that you show a certain, how can I say this, a certain selfishness that is unseemingly. That is why I have speer aheaded a movement in the Academy to cap the number of nominations per actor at sixteen. Which means that this could be the last time that anyone will have to stand up here and say, despite their personal feelings, that Meryl Streep is quite simply the best.

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Just dance.

Não quero me alongar. E nem vou.

Mommy diz que eu estou errada em agir como estou agindo.
Nunca fui dependente e não vai ser agora que serei.

Daí, Andy, vc me pergunta a razão da minha mudança do bacharelado para a licenciatura. Terminando a licenciatura, eu fujo de mais 6 anos sempre tendo que arcar com a culpa e a responsabilidade de tudo.

Não devo voltar antes do Natal, talvez não deva escrever antes do ano novo. Então antes que me esqueça...

"Have a lousy Christmas and a crappy New Year"...

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Maybe, baby...

Queria tanto gravar essa música. Acho que vou jogar a idéia pro Alex amanhã e faço backing vocal pra ele.



Every Christmas I come back to this town
I come looking through some lost and found
Wondering if you're still hanging around down here

With the holiday lights they line these streets
Where I once loved you and you once loved me
I'm sorry, it just gets to me

I wonder if I called up your house
If your momma would let you out?

Maybe, baby
I'll see you this Christmas, what do you say
Or maybe, baby
I"ll see you on New Year's Day

I remember your eyes with the snow outside
You said, "This place always looked a little better in white."
I wanna look up and see your face one more time

Feels like the clock stopped ticking the day that I left
I think of you and I still catch my breath
I'm sorry, you just get to me

I wonder if you'll be going out
There's only one party in this town

Maybe, baby
I'll see you this Christmas
I hope and pray
Or maybe, baby
I'll see you on New Year's Day

Baby, it's so strange being back here again
I keep running into all of our old friends
This whole town ringing one more year
I don't wanna let this feeling disappear
I pray that you might be her tonight
And there you were standing, shining underneath that light
Screaming at the ball on the TV counting down
Streamers and papers piling up on the ground

Baby, did you come here alone?
Are you maybe looking for someone?
To kiss you?
God, I've missed you

Maybe, baby, we didn't get Christmas
But if you stay
Or maybe, baby
We could have New Year's Day
Maybe,
Maybe, maybe

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Precisa de um título?

Não estou com muita vontade de escrever. Nem de estudar.

Abri o Dubrovin algumas horas atrás e fiquei lendo... mas sabe quando se lê e na verdade não leu nada?

Não sei o que está acontecendo comigo no momento. Estou numa fase tão zen, tão serena, que até eu mesma me estranho. Acho que sair da UFABC (férias \o/), afastar-me de tudo que vivo durante o ano me fez bem.

Não, talvez até mesmo durante o quadrimestre eu estava tranqüila. Tudo o que fiz (e não fiz) me ajudou a entender o meu problema. E, mais do que isso, ajudou-me a conseguir suportar as terças e quintas.

Hoje eu sou uma pessoa diferente. Ainda com problemas emocionais e sentimentais, mas, pela primeira vez em anos, livre. Uma pessoa capaz de se sensibilizar com o sentimento alheio e, o mais importante, capaz de amar.

Não sei a razão de ter escrito tudo isso. A intenção não era essa. Abaixo, um trecho do meu livro.

E assim, todos nós a observávamos. Não parecia a tão idolatrada Marianne Stamp. Seus olhos, que normalmente pareciam pedaços do céu, estavam sem brilho e rapidamente havia envelhecido algumas décadas. Nada daquilo me comovia e não parecia me importar se por trás daquilo havia sofrimento. Estava zangado.
Curiosamente um homem estranho se aproximou dela. Em suas mãos, um pedaço de papel. Pedir o telefone naquele momento? Coitado...
— Com licença, Miss Stamp. A senhorita poderia me dar um autógrafo?
Acredito que perplexidade descreva o momento. Todos foram nocauteados com a pergunta, inclusive a própria Marianne, que franziu as sobrancelhas e calmamente retrucou:
— E por quê?
Pressenti a destruição generalizada.
— A senhorita é uma celebridade.
— Não, não sou.
O homem apenas sorria e praticamente empurrava o papel para cima dela.
— É, talvez, a pessoa mais famosa da Inglaterra.
— Mil desculpas, senhor, mas está me confundindo com outra Stamp.
— Não estou. Marianne Stamp.
Pus-me de pé. Uma bomba atômica estava prestes a detonar o navio.
— A famosa...
— Sir, acho melhor se retirar. — disse, já bem próximo à cena.
— Thomas Felder? — continuou o homem, com um brilho ainda maior em seus olhos.
Nunca havia visto aquele ser em toda a minha vida. Um psicopata que perseguia Marianne? O que a Inglaterra estava fazendo com nossas vidas?
— Por favor, Sir — continuei —, deixe-a em paz.
Felizmente obedeceu minhas súplicas e saiu reclamando que os ídolos ignoram os fãs. Loucura? No way. Quase a descoberta do ano? Absolutely.

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

I'm not gonna write you a love song!

Acho que nunca escrevi sobre o atual tema do blog.

"Word came through in a letter."

Acredito que seja o início de música mais bonito que eu já escutei. "Bluebird" é a última música do Kaleidoscope Heart, segundo (terceiro se levarmos em consideração o Careful Confessions) álbum da Sara Bareilles, e fala sobre conseguir se libertar. Não sei ao certo do que a Sara queria se libertar, mas cada um pode se libertar de coisas diferentes.

Tenho uma admiração muito grande pela Sara e meus motivos não são poucos. Além de excepcional cantora e pianista, é uma compositora muito, mas muito boa. O piano meio anos 50 é contagiante e o ritmo é grudento e bem elaborado. Não tem exageros, não tem enfeites. É simples e forte. As letras podem falar sobre a melação de sempre, mas é difícil não gostar do que ela escreve. Novamente, é simples e forte.

Minha música de agora no windows media player reflete isso:

Leave unsaid, unspoken
Eyes wide shut, unopened
You and me, always between the lines
[...]
I tell myself all the words he surely meant to say
I talk until conversation doesn't stay on
Wait for me, I'm almost ready
When he meant let go

"Between the lines" é do Little Voice.

A música do vídeo a seguir é a mais famosa, e é por ela inclusive que a Sara é chamada de One-Hit-Wonder. Foi indicada a música do ano no Grammy de 2008. "Love song" é fantástica e, para variar, o piano é grudento.


Now playing: Sara Bareilles, "Morningside" (Live at Fillmore)

I could try to forget what you do when I let you get
Through to me but then you do it over again
I could rage like fire, you bring the rain I desire
Until you get to me on my morningside


Let me down you say never, baby blues don't you ever
I'm used to being one with the misfortune to find
Afternoons run for cover and full moons just wonder
What it looks like here on my morningside

domingo, 5 de dezembro de 2010

As três músicas da minha vida

São as três músicas que me marcaram de alguma forma profunda, mas tão profunda que eu lembro só delas.

Train, "When I look to the sky".



Acho que essa música foi a última música que me marcou. E a que mais me marcou. O ano de 2007 foi difícil e essa música me deixava melhor, fazia com que as partes quebradas se juntassem. Mas levou um tempo até que o refrão não mais me fizesse chorar. "When I look to the sky, something tells me you're here with me and I can always find my way when you are here".

Roxette, "It must have been love".



A letra dessa música diz exatamente o quue eu passei a sentir depois de tudo o que aconteceu entre mim e o Gustavo. E também eu tenho uma "quedinha" por bandas suecas, né? "It must have been love, but it's over now, it was all that I wanted, now I'm living without".

Mariah Carey, "My all".



Essa é difícil de explicar. É algo meio fútil, meio irreal, sei lá. Foi quando eu aprendi a tocar essa música no piano. Eu passava os dias ou lendo Agatha Christie ou tocando piano. E essa época foi quando li "Curtain" ("Cai o pano"). Numa maneira não gay da música, ficou gravada na minha cabeça como o Hastings chorando a morte do Poirot. Ou então eu ouvi a música nas páginas onde o Poirot se mata. Sério, lembro do negócio ter sido mais estranho do que em "And then there were none" ("O caso dos dez negrinhos"). Passei alguns dias sem conseguir dormir e sempre lembrando da música.