segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

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E, como já era esperado, as coisas não andam nada bem por aqui.

Passei a maior parte da tarde tentando enxugar minhas lágrimas. Tudo o que eu queria fazer era ter condições de chegar e falar: Chega! Vamos voltar pra casa!

Não fico bem ao saber o que ela está passando aqui. E se entupindo de anti-depressivo para suportar, para continuar.

Tudo o que tenho hoje são meus sobrinhos. É neles que me agarro, é nessas crianças maravilhosas que penso ao acordar, são elas que me fazem levantar da cama todos os dias.

Costumava me esconder nos estudos. Costumava amar o que eu fazia (e ainda faço). Hoje até isso me machuca (por razões óbvias).

E a única pessoa pra quem eu correria é a quem eu jamais irei confiar novamente.

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