São as três músicas que me marcaram de alguma forma profunda, mas tão profunda que eu lembro só delas.
Train, "When I look to the sky".
Acho que essa música foi a última música que me marcou. E a que mais me marcou. O ano de 2007 foi difícil e essa música me deixava melhor, fazia com que as partes quebradas se juntassem. Mas levou um tempo até que o refrão não mais me fizesse chorar. "When I look to the sky, something tells me you're here with me and I can always find my way when you are here".
Roxette, "It must have been love".
A letra dessa música diz exatamente o quue eu passei a sentir depois de tudo o que aconteceu entre mim e o Gustavo. E também eu tenho uma "quedinha" por bandas suecas, né? "It must have been love, but it's over now, it was all that I wanted, now I'm living without".
Mariah Carey, "My all".
Essa é difícil de explicar. É algo meio fútil, meio irreal, sei lá. Foi quando eu aprendi a tocar essa música no piano. Eu passava os dias ou lendo Agatha Christie ou tocando piano. E essa época foi quando li "Curtain" ("Cai o pano"). Numa maneira não gay da música, ficou gravada na minha cabeça como o Hastings chorando a morte do Poirot. Ou então eu ouvi a música nas páginas onde o Poirot se mata. Sério, lembro do negócio ter sido mais estranho do que em "And then there were none" ("O caso dos dez negrinhos"). Passei alguns dias sem conseguir dormir e sempre lembrando da música.
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