Quero primeiro relatar o porquê fechei o blog. As últimas semanas não foram das melhores. E é exatamente nessas horas que se enxerga em quem podemos confiar ou não. Hoje, abro-o novamente. Estou bem comigo mesma.
De volta, mas de férias. Ontem foi talvez o melhor dia do ano. Fiquei feliz pelo Edson ter visto meu esforço, mesmo não merecendo um A, fiquei feliz por ter meu projeto praticamente aceito no CNMAC. I've been working really hard and I deserve it, closer. Mas por mais que as conquistas conquistadas (ficou feio, né?) na UFABC me deixem extasiada, no final do dia, já rindo à toa, descobri o que aconteceu.
André, tenha orgulho de mim depois de tanto tempo tentando. Consegui me livrar dos demônios que cismavam em me perseguir! Não há a menor possibilidade de ter sobrado alguma coisa lá. E essa música explica tudo.
Pink - Sober (versão da Kara DioGuardi)
I don't wanna be the girl who laughs the loudest
Or the girl who never wants to be alone
I don't wanna be there callin' at 4 o'clock in the morning
Cause I'm the only one you know in the world that won't be home
Ah, night is calling
And it whispers to me softly "come and play"
Ah, I am falling
And if I let myself go I'm the only one to blame
I'm safe, up high
Nothing can touch me
So why does it feel this party's over?
No pain, inside
You're my protection
So how do I feel this good sober?
I'm not the girl that needs to fill the silence
'Cause the silence scares me 'cause it screams the truth
Please don't tell me that we had that conversation
I won't remember, save your breath, 'cause what's the use?
Ah, night is falling
And it whispers to me softly "come and play"
And oh, I am calling
And if I let myself go I'm the only one to blame
I'm safe, up high
Nothing can touch me
So why do I feel this party's over?
No pain, inside
You're my protection
So how do I feel this good sober?
I'm coming down, coming down, coming down
Spinning 'round, spinning 'round, spinning 'round
I'm looking for myself sober
I'm coming down, coming down, coming down
Spinning 'round, spinning 'round, spinning 'round
I'm looking for myself sober
When it's good, it's so good till it goes bad
And you're trying to find the you that you once had
I have heard myself cry, never again
Broken down in agony just trying to find a friend
I'm safe, up high
Nothing can touch me
So why do I feel this party's over?
No pain, inside
You're not protection
So how do I feel this good sober?
Post longo e nada relacionado com o objetivo desse blog, mas não quero abandonar meus hábitos de escrever sobre o nada. Segunda à noite vi "Chloe".
E não é que tomei um susto? No trailer mostra a Julianne Moore e a Amanda Seyfried se beijando, mas até aí, é como um casal hétero. No problem. Mas na cena de sexo, eu quase morri do coração. I did not see it coming. Falei algumas besteiras, como comparar com um filme pornô, mas a cena é forte pra burro. Forte do tipo de homens não conseguirem ver. E depois comparei com As Pontes de Madison. Mas cacete, a Francesca ama o Robert, a Catherine não sente N-A-D-A pela Chloe. Enfim... Agora, Amanda Seyfried... que papel, hein, honey? Acabou com aquela imagem de bobinha cantante de "Mamma Mia!". Juju que me desculpe, mas o filme é da Amanda... e eu tenho medo dela! Esperava que fosse o melhor filme do ano, mas passou longe.
Semana que vem volto à ativa. E André, amanhã tenho que te dar algo que prometi (sem piadinha maliciosa, tá?).
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